MARKET STATUS
GROWING
The first half of the year was marked by the accumulation of rising interest rates and the slowdown in European economies. The expectation is that the second half of the year will be more positive, despite the slowdown in the durable goods component (probably reflecting the dynamics of car sales), reflecting the robustness of the labor market and signs of improvement in disposable income.
In year-on-year terms, the economy's growth rate equaled the 1.5% recorded in the first 3 months of the year. The positive contribution of domestic demand offset the negative impact of external demand.
The investment has recovered and is expected to maintain positive behavior for the remainder of the year. The implementation of the PRR should accelerate and financing costs are starting to reduce. And domestic demand is expected to be stronger than projected. Private consumption in Portugal remains strong and proof of this is also the increase in imports, which explains the slowdown in the portuguese economy in the 2Q. growth of imports is higher than that of exports.
The unemployment rate decreased from 6.8% in the 1Q to 6.1% in the 2Q of the year; in turn, employment maintained its dynamics, with a year-on-year increase of 1.0%, with the total number of people employed at the highest level since the 3Q 2008.
The credit portfolio for the non-financial private sector grew again after 16 consecutive months of falling compared to the same period last year. The 0.5% year-on-year increase in July was supported by a slight recovery in the housing and consumer credit portfolio. Housing credit increased and consumer credit grew. Interest rates on home loan contracts continue to fall, however a further reduction by the European central bank will not happen for now and it is expected that the FED will lower its rate.
Sources: INE, BdP, BPI research, Eurostat, yahoo finance; ECB, turismo de Portugal
DEVELOPED ACTIVITIES
i. Current Management
ii. Achievements
Conclusion of the project: BRITO CAPELO 28
BRITO
CAPELO 28
Capital 138.200€ | 13 Members
EVERYONE
COUNTS
"PLANEAMENTO URBANO PARA AS PESSOAS - ATIVIDADE NO ESPAÇO PÚBLICO"
Desde o início do século XXI, há mais habitantes em cidades do que em ambientes rurais. O desenvolvimento mundial tem originado a emersão de novas cidades e, de super-cidades resultantes da fundição de diversos centros urbanos em crescimento (Heywood, 2017, p.5). Assim, a tendência será para habitarmos cidades completamente novas ou cidades com um crescimento bastante acentuado. Num lado oposto estará a fatia da população, que se encontrará em cidades deixadas ao abandono devido às alterações económicas locais e globais. Em qualquer dos casos, as cidades necessitarão de um planeamento idealista e sensato (Cairns & Tunas, 2017, p.1).
O ambiente físico citadino é um dos fatores que influência as atividades dos cidadãos em diversos graus e de várias maneiras diferentes (Gehl, 2006, p.9). Na ótica do Gehl, as atividades do espaço público podem de modo simplificado, ser divididas em três categorias: Atividades necessárias; atividades opcionais; atividades sociais que podem também ser designadas como atividades resultantes. Cada tipo de atividade coloca segundo a sua opinião, diferentes exigências ao espaço e ambiente físico dos locais (2006, p.9-12).
A. Atividades Necessárias
Englobam todas as atividades que possam ser de cariz mais ou menos obrigatório para os cidadãos - como trabalhar, estudar, tratar de assuntos, etc. Quase todas as tarefas do quotidiano que se realizam ao longo do ano e que são em maior ou menor grau independentes do ambiente exterior podem ser incluídos neste grupo - as pessoas não têm escolha (2006, p.9).
B. Atividades Opcionais
Este conjunto de atividades diz respeito às atividades que se realizam se os cidadãos tiverem o desejo que tal suceda, e se as condições de tempo e espaço forem favoráveis à sua realização. É neste tipo de atividades que começamos a ver o impacto do espaço físico nas pessoas - quando o espaço público não apresenta qualidade então só as atividades estritamente necessárias acontecem. Pelo contrário, se o ambiente oferecer boas condições à vida humana irá tomar lugar um espectro vasto de atividades (2006, p.11).
C. Atividades Sociais
A designação destas atividades resulta da sua dependência da presença de terceiros no espaço físico. Estas por norma são as atividades que derivam das duas primeiras categorias - são consequência das pessoas se encontrarem no mesmo espaço. De um modo mais abstrato podemos dizer que estas atividades acontecem cada vez que duas pessoas se juntam. Apesar da qualidade e intensidade deste tipo de atividades não estar diretamente ligada à qualidade do espaço público, estas podem ser potenciadas pela maneira como os arquitetos e urbanistas desenham o espaço (2006, p.12-13).
A vida existente no espaço público não consiste apenas no tráfego pedonal nem nas atividades recreativas e sociais. A vida entre edifícios diz respeito a todo o leque de atividades que combinadas dão origem a espaços comuns e residenciais de qualidade (Gehl, 2006, p.14).
Deyan Sudjic refere-se à configuração da cidade com base nas relações entre as ambições pessoais e os pesos políticos e legislativos. Esta é moldada por um conjunto vasto de factores como por exemplo a gestão dos recursos hídricos, as políticas económicas, o planeamento dos transportes mas também a criação de espaços públicos capazes de oferecer aos cidadãos locais propícios para passar o tempo (2019, p.189-190). Espaços bem desenhados, cuidados e com boa circulação estimulam nos habitantes sentimentos de bem estar, e fazem com que estes se sintam parte de algo compartilhado com o resto da cidade (2019, p.244).
Francisco Ramos, Prof. Universidade do Algarve, Consultor de Design e Marketing
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September 2024